expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

Falsas ou verdadeiras, as peles e o couro de píton prometem ser hit do inverno, apesar das polêmicas


O PÍTON GANHA LOOKS INTEIROS NESTA ESTAÇÃO: GUCCI, PRADA E CHLOÉ
A despeito de toda a controvérsia sobre o seu uso, as peles estão de volta à cena fashion. Basta olhar os últimos desfiles nacionais e internacionais – Pedro Lourenço investiu, assim como Michael Kors, Donna Karan e Matthew Williamson. No Brasil, não tiveram medo de expor peles na passarela as marcasAlessaVictor Dzenk e Maria Bonita Extra. Como sempre acontece quando se transformam no centro da moda, elas provocam polêmica. Um exemplo recente está na manifestação negativa envolvendo a Arezzo, que foi alvo de ataques em suas redes sociais por conta de sua mais recente coleção, com acessórios feitos de pele verdadeira (e certificada) de coelho e raposa. 
Transpondo o burburinho em torno dos direitos dos animais (que faz muita gente questionar se é válido ter pele ou píton, o couro de cobra, como matéria-prima para roupas), é preciso tomar cuidado para evitar deslizes na hora de aderir a essa tendência.
Seja a pele falsa ou verdadeira, a regra é ter bom-senso: “Para começar, couro e pele ficam melhor em lugares onde faz muito frio”, diz a stylist Marina Franco. Para ela, em um país como o Brasil, onde o inverno é mais ameno, usar longos casacos de pele pode parecer inadequado. “Acredito que por aqui o material fique melhor em detalhes no look, como em coletes ou acessórios”, afirma. A mesma regrinha vale para o couro de píton. “Ele tem texturas e desenhos. Por isso, é bom se restringir a botas ou carteiras, em uma produção minimalista”.
Fonte:Marie Clayre 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Nenhum comentário:

Postar um comentário